segunda-feira, 13 de setembro de 2010

GUERRA À PASMACEIRA.
Acho a rotina muito deprimente.
Quero ter sempre o prazer da mudança.
Tento me renovar constantemente,
Pois eu sei que ser sempre o mesmo cansa.

Sou todo dia um homem diferente,
Que não possui nenhuma semelhança
Com outros que fui anteriormente,
Quem vive assim, da vida não se cansa.

Não quero morrer de monotonia,
E nunca conheci ninguém que queira.
Falta de novidade me enfastia.

Tenho aversão às coisas corriqueiras.
Tiram da vida qualquer poesia.
Então, declarei guerra à pasmaceira!

Nenhum comentário: