quarta-feira, 1 de abril de 2009

AMOR DE AVÔ
Descobri um novo tipo de amor.
Que até então não conhecia.
Sequer sabia que existia.
Que me envolveu imediatamente.
Tamanha doçura com que me foi apresentado.
Mostrando-me assim que carinho e tempo de convivência não são grandezas diretamente proporcionais ao contrário do que se pensa.
Até porque sentimentos são muitos complexos para serem precisados por meros conceitos matemáticos.
Tive mais uma prova cabal de que os sentimentos mais nobres se escondem por trás dos gestos mais singelos.
Pois vi no sorriso mais sincero, no abraço mais doce e no beijo mais terno o amor de avô, que dentre todos os outros, com certeza é o mais fraterno.

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